Preocupados com o aumento nos casos de roubos e homicídios em São José do Rio Pardo, o delegado titular Dr. Cristiano France Fávaro, delegado seccional Dr. Benedito Antônio Noronha Júnior, capitão Carlos Roberto Negrini e o sub-tenente Gilmar Donizete da Cruz, se reuniram na tarde desta quarta-feira (13) para discutir e traçar metas na tentativa de prender os autores desses delitos, bem como diminuir o número de ocorrências no município.
A reunião aconteceu no prédio da Delegacia de Polícia e os patrulhamentos serão intensificados para coibir essas ações criminosas que está aterrorizando toda população rio-pardense.
Segundo o capitão Negrini, a Polícia Militar trabalhará em ação integrada com a Polícia Civil, com troca de informações e apoio de policiais e viaturas de outros municípios, afim de restabelecer a sensação de segurança da população.
O delegado Dr. Cristiano France Fávaro, informou que alguns desses crimes já foram esclarecidos e em breve emitirá ao Ministério Público Judiciário (MP) algumas prisões preventivas.
Sobre os assaltos às residências que estão ocorrendo em São José do Rio Pardo, o delegado disse que foram registrados 10 roubos, que destes, 4 já foram esclarecidos, mas que ainda estão em fase final de investigação e as prisões temporárias deverão ser solicitadas junto ao MP em breve. “Faltam pequenos detalhes para colocar atrás das grades esses assaltantes desses 4 roubos, estamos investigando também, se eles tem participação em outros roubos que ainda precisam ser esclarecidos”, disse Dr. Cristiano.
Questionado sobre o corpo encontrado na cachoeira da fazenda Santa Helena no último dia 14 de agosto, o delegado informou que o autor deste crime foi preso na quinta-feira (07) de outubro, em Mococa. Segundo o delegado, o autor, um rapaz de aproximadamente 25 anos, foi preso por roubo em uma ação conjunta das Polícias Civis de Mococa e São José, que deram cumprimento a um mandado de prisão. O irmão e a namorada do autor, confessaram o homicídio dizendo que o autor do crime seria esse rapaz de 25 anos, que tem várias passagens pela polícia.
Quanto ao homicídio do empresário Tito, a polícia civil continua investigando o caso e está analisando algumas conversas de celulares. Já o caso do empresário “Dim Taliari”, que está desaparecido há quase 6 meses, a polícia civil está aguardando analise de mídias que foram encaminhadas para o Instituto de Criminalística (IC) para finalizar o caso.
“Gostaria de informar que as Policias Civil e Militar estão trabalhando constantemente, espero que em breve, possamos dar uma resposta à altura para toda população”, finalizou Dr. Cristiano France Fávaro.