domingo, setembro 22, 2024
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Polícia Civil investiga padrasto após suspeita de abuso sexual contra bebê de 11 meses

Revoltante! A Polícia Civil investiga o padrasto de um bebê de 11 meses após suspeita de abuso sexual contra a criança, em Campinas (SP). A criança chegou a ficar internada com quadro estável e em observação, mas recebeu alta nesta quinta-feira (24).

A Guarda Municipal da cidade foi acionada na tarde de quarta-feira (23) após a suspeita da prática do crime. A direção da creche que o menino frequenta chamou a corporação quando percebeu hematomas e lesões no corpo dele.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado na 2ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Campinas, a criança foi levada primeiro para o Hospital PUC-Campinas, onde a equipe médica constatou lesões e “possíveis sinais de abuso sexual” no corpo do menino. O documento também cita a existência de mordias pelo corpo.

O caso foi registrado pela Polícia Civil como lesão corporal e estupro de vulnerável e a mãe da criança já foi ouvida pelo delegado Bruno Geraldo Rosa. Ela afirmou no depoimento que no dia anterior o bebê não apresentava lesões e que na quarta-feira trocou o filho no escuro para ele não acordar e também não notou marcas ou queixa de dor. Também disse que não tem conhecimento de que ele tenha sido abusado sexualmente.

Sobre as mordidas, ela afirmou que podem ter ocorrido na creche, onde ele fica com outras crianças, ou podem ter sido causadas pela irmã da vítima.

Já em relação ao padrasto, ela afirmou que ele mora junto com ela e o filho, que é apegado aos dois e que não desconfia dele.

Atendimento médico

O bebê foi transferido para o Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, onde ficou internado, mas recebeu alta no final da tarde desta quinta.

A avó também foi localizada e permaneceu no hospital para acompanhar o bebê. Segundo o boletim de ocorrência, a Polícia Civil pediu exame de corpo de delito e coleta de material na criança.

A Polícia Civil também anexou fotos de mordidas que o bebê sofreu. O caso será investigado pela 2ª DDM.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que não poderia divulgar mais informações sobre as investigações porque ela está sem segredo de Justiça.

O Conselho Tutelar informou disse que também está trabalhando no caso.

Fonte: G1 Campinas

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