quinta-feira, novembro 21, 2024
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Consórcio para compra de vacinas contra Covid já somam 38 cidades da região

São José do Rio Pardo e mais 37 municípios da região já confirmaram participação no consórcio municipal para compra de vacinas contra Covid-19, segundo atualização da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que coordena o projeto.

De acordo com a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que organiza a associação, o total de associados saltou de 1.703 para 2.172, incluindo 25 capitais. Juntos, eles representam uma população de 142 milhões de pessoas.

Segundo a assessoria de imprensa da FNP, os municípios que manifestaram interesse após as 12h do dia 5 de março ou que vierem a manifestar, desde que enviem a Lei Municipal até o dia 19 de março, também serão convocados a participar da Assembleia Geral de instalação do consórcio no dia 22 de março. Na data, eles passam a fazer parte do consórcio formalmente.

Segundo a FNP, a lista será atualizada todos os dias, às 17h.

Confira as 38 cidades da região que têm interesse no consórcio:

  • Aguaí
  • Águas da Prata
  • Américo Brasiliense
  • Araraquara
  • Araras
  • Boa Esperança do Sul
  • Brotas
  • Caconde
  • Casa Branca (inclusa na atualização)
  • Conchal
  • Descalvado
  • Divinolândia
  • Dourado
  • Gavião Peixoto
  • Ibaté (inclusa na atualização)
  • Itirapina (inclusa na atualização)
  • Itobi (inclusa na atualização)
  • Leme (inclusa na atualização)
  • Matão
  • Mococa
  • Motuca
  • Nova Europa (inclusa na atualização)
  • Pirassununga
  • Porto Ferreira (inclusa na atualização)
  • Ribeirão Bonito
  • Rincão (inclusa na atualização)
  • Rio Claro
  • Santa Cruz da Conceição (inclusa na atualização)
  • Santa Cruz das Palmeiras (inclusa na atualização)
  • Santa Lúcia
  • Santa Rita do Passa Quatro
  • São Carlos
  • São João da Boa Vista
  • São José do Rio Pardo
  • Tambaú
  • Tapiratiba
  • Trabiju
  • Vargem Grande do Sul

Próximos passos

  • Para ser constituído oficialmente, o consórcio depende de aprovação das Câmaras municipais de cada um dos participantes;
  • Cidades ainda podem aderir, segundo a FNP; para isso, basta aprovar o projeto de lei na Câmara e enviar à entidade, com o requerimento do prefeito ou prefeita;
  • A formalização do consórcio de municípios está prevista para o dia 22 de março;
  • Prefeitos que já negociavam a compra de vacinas com diferentes farmacêuticas estão autorizados a falar em nome da FNP para demonstrar o interesse de compra do consórcio;
  • O consórcio projeta a compra do máximo de doses disponíveis de marcas que recebam aval para aplicação por parte da Anvisa;
  • O consórcio estabeleceu que, se os recursos para compra das vacinas forem federais, de organismos internacionais ou doações da rede privada, a distribuição de doses será proporcional entre os associados, respeitando o tamanho populacional;
  • Caso o consórcio faça a compra com recursos próprios dos municípios, ficou definido que a divisão irá respeitar a cota de cada cidade, ou seja, receberá o volume corresponde ao quanto investiu;
  • Sobre a possibilidade de o governo requisitar as vacinas compradas pelo consórcio, o presidente da FNP disse que não vê problemas, e que o espírito é disponibilizar doses para os brasileiros;

O movimento das cidades brasileiras por mais vacinas na pandemia do coronavírus teve início após o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizar que estados e municípios comprem e distribuam doses do imunizante.

Recursos federais e outros

Após a reunião que formalizou o início da consórcio, na segunda (1º), o presidente da FNP, Jonas Donizette, afirmou que a primeira opção é usar recursos do governo federal para compra de vacinas, mas transferências de verbas por organismos internacionais, participação da iniciativa privada ou mesmo a compra via cota dos municípios serão discutidas.

“Temos a palavra do ministro de que não faltaria dinheiro para a compra de vacinas. Se conseguirmos os recursos do governo federal, todas vão para o Programa Nacional de Imunização (PNI). Se não, os municípios que entrarem com cota de participação receberão doses proporcionais ao investimento que fizeram”, disse Donizette na ocasião.

A FNP informa que o consórcio tem interesse em todas as vacinas que não estiverem no escopo do Ministério da Saúde, mas que possuam aprovação para utilização na Anvisa ou em organismos internacionais.

Fonte: G1 São Carlos

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