quinta-feira, novembro 21, 2024
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Ansiedade: entenda como ela pode ser prejudicial aos relacionamentos

Veja como esse sentimento pode enfraquecer e prejudicar seus relacionamentos!

Um sentimento comum, que consegue dominar as pessoas, é a ansiedade. Ela pode aparecer em momentos de nervosismo ou quando se tem medo de que algo não dê certo, sendo extremamente normal.

Entretanto, quando em excesso ou muito intensa, pessoas ansiosas podem sofrer muito, com o sentimento de medo, opressão, crises de pânico, tensão e desconforto.

Diante desse fato, a ansiedade não é prejudicial apenas para o ansioso, também é às pessoas com quem ela se envolve. Tanto familiares, amigos e parceiros amorosos, sofrem com comportamentos desencadeados pela ansiedade, como a desconfiança e cobrança contínua praticada pelo ansioso.

Um exemplo de situação ocasionada pelo sentimento, é quando um sugar daddy ansioso fica com receio constante de sua sugar baby lhe trocar. O receio do ansioso pode ser até plausível, mas costuma ser exagerado, e muitas vezes não há razões ou indícios para temer algo.

E um efeito colateral desse comportamento, é a parceira se sentir constantemente pressionada e sem espaço na relação. Dessa forma, a ansiedade destrói a confiança e a conexão de qualquer casal.

Uma coisa que deve ser feita pelo ansioso é refletir se há motivos para a ansiedade. Se há algo que o parceiro faz que lhe deixa desconfortável, diga e tente resolver, se não fizer diferença, reflita se vale a pena continuar junto.

No entanto, se for algo íntimo da pessoa ansiosa, a procura de um profissional é essencial para ajudar a descobrir a raiz dessa ansiedade e tratá-la.

Outra coisa que a ansiedade pode provocar, é o comportamento egoísta. Por ser uma resposta hiperativa do medo, o indivíduo pode passar a focar apenas nas próprias preocupações e problemas, e negligenciando os do seu par.

Por fim, um preocupante efeito da ansiedade é a incapacidade de se sentir feliz ou seguro. Retirando o prazer de estar com as pessoas, afetando até mesmo a intimidade e relações sexuais.

(Por Geovana Silva)

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