Mesmo não tendo encontrado o corpo do empresário Nelson Edir Taliari da Silva, conhecido como “Dinho”, proprietário de um restaurante Caipirão, a Polícia Civil conseguiu identificar e prender dois indivíduos suspeitos de terem cometido um l4-tro-cí-n1o contra à vítima.
“Dinho” desapareceu desdeo dia 28 de abril de 2021, e até o momento seu corpo não foi encontrado. Na época, um senhor foi detido uma vez que dentro de sua camionete foi encontrado algumas chaves pertencentes à vítima, mas nada ficou apurado. A Polícia Civil também chegou a apreender um veículo Gol, que teria sido vendido para uma pessoa em Guaxupé, mas após uma perícia minuciosa no veículo à procura de vestígios, também nada foi encontrado.
Como se lembram, várias buscas pelo corpo foram realizadas, mas infelizmente nenhum vestígio da vítima foi encontrado. O caso estava quase sendo arquivado, mas com a chegada do novo delegado Dr. Renato Coletes, as investigações voltaram à tona e através de novas investigações, os policiais civis conseguiram algumas gravações e depoimentos, que relatam que “Dinho Taliari” foi vítima de um l4-tro-cí-n!o.
“Quando cheguei aqui em São José do Rio Pardo fiquei sabendo dessa ocorrência e determinei que o caso fosse investigado novamente. Foi através dessas novas investigações, que conseguimos chegar aos dois suspeitos presos e tudo indica que foi um l4-tr0-c!-nio”, disse o delegado Dr. Renato Coletes, informando que os suspeitos estão presos temporariamente.
Segundo as informações, a vítima teria sido chamada para resolver problemas de terras e estava levando uma certa quantia em dinheiro, fato que pode ter motivado o cr!m3, apontou o delegado. “Conseguimos identificar e prender um suspeito na semana passada, nesta manhã de quarta-feira (04), realizamos novas buscas em uma chácara de outro suspeito, nesta ação conseguimos prender um senhor de 68 anos, que provavelmente teria participado do crime”, finalizou o delegado Dr. Renato Coletes, informando que também foram apreendidas munições, arma de fogo, celulares e uma saca de café.
As investigações vão continuar na tentativa de identificar outras pessoas participantes no cr!m3, bem como saber onde o corpo de “Dinho Taliari” foi ocultado.