domingo, novembro 24, 2024
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10 de Setembro: dia de prevenção ao suicídio – AGIR SALVA VIDAS

Todo dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, mas o alerta sobre os sinais que levam alguém a tirar a própria vida devem permanecer o ano inteiro.

Neste mês de setembro, o Ministério da Saúde está intensificando as ações de comunicação para a população, para os profissionais de saúde e também para os gestores locais. Discutir e trazer mais informações sobre saúde mental podem contribuir para redução dos índices de mortes autoprovocadas.

O contexto da pandemia de Covid-19 vem sendo apontado por diversos países e organizações científicas como um alerta para um aumento ainda maior nas ocorrências de suicídio e automutilação, devido ao agravo de riscos psicossociais, medo do contágio, ansiedade, isolamento social, luto e stress das tensões relativas à infecção. O momento e seu impacto na sociedade são mundialmente estudados, especialmente no âmbito da saúde, educação, economia e em demais questões sociais.

Em São José do Rio Pardo as tentativas de suicídio tem aumentado nos últimos meses, em média, 4 a 5 pessoas por semana tentam tirar a própria vida.

O suicídio pode estar relacionado etiologicamente com uma gama de fatores, que vão desde os de natureza sociológica, ambiental, econômica, política, cultural, incluindo os psicológicos, transtornos mentais, genéticos e biológicos.

Outros como desigualdades sociais; crises econômicas; pobreza; desemprego; violências, sobretudo as de gênero; desastres; eventos adversos; barreiras de acesso a saúde e educação; estigma e discriminação interagem como determinantes sociais de pensamentos e comportamentos suicidas.

As pessoas com pensamentos suicidas podem se isolar, não atendendo a telefonemas, interagindo menos nas redes sociais, ficando em casa ou fechadas em seus quartos, reduzindo ou cancelando todas as atividades sociais, principalmente aquelas que costumavam e gostavam de fazer.

Sabe-se que outros fatores, como a exposição ao agrotóxico, perda de emprego, crises políticas e econômicas, discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, agressões psicológicas e/ou físicas, sofrimento no trabalho, diminuição ou ausência de autocuidado, podem ser fatores que vulnerabilizam, ainda que não possam ser considerados como determinantes para o suicídio. Sendo assim, devem ser levados em consideração se o indivíduo apresenta outros sinais de alerta para o suicídio.

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